“Eu posso ver você.” Independentemente da maravilha tecnológica que surpreende e até angustia, AVATAR é um filme que deve ser apreciado nas entrecenas, como um texto onde o mais importante se encontra nas entrelinhas. Da mesma forma que em Pasárgada, de Manuel Bandeira, Pandora é o mundo de sonhos. Habitam-no aqueles seres azulados de verde que convivem harmonicamente com uma natureza que tem seus caprichos, seus perigos, mas também oferece harmonia para todos os que dela compartilham. Lá existem lutas e desafios grandiosos, mas tudo dá certo, pois também há convicções e princípios invioláveis. Naquele espaço, o amor parece revestido de uma pureza originalmente doce, e os seres conseguem ver, não estão cegos para o que existe como essência no interior dos outros para quem olham. "Eu posso ver você", isso foi encantador... Vou-me embora pra Pandora...
Bah! Estou constrangido! Não olhei ainda esse filme! Mas segundo a tua descrição deve ser superbacana!
ResponderExcluirUm abraço!
Maria, encantadora e perigosa são as suas palavras, assim como caprichadas e caprichosas.
ResponderExcluirEssencialmente imutáveis.
Porém, tentadora mente encantadoras, dá até vontade de fechar os olhos e dormir profundamente...
É um deliciar-se diário.
Mas deixa-me voltar de Pasárgada, que por influência sua peguei e fui reler, menosprezando os afazeres cotidianos.
Deixe-me voltar pra eles, que são o meu fiel sustento.
Um abraço com muita ternura.
bela análise critica, amada amiga Maria Tereza!
ResponderExcluirquase que não nos encontaríamos,voce para Pandora seguindo e eu....para Passargada!
bzu viva la vida!
Maria Teresa.
ResponderExcluirQue lindo! Ao menos no filme as pessoas ainda acreditam umas nas outras e tem boa índole!
Resgatando os bons sentimentos, sempre!
Léo:
ResponderExcluirNão perca! É uma produção e tanto de James Cameron, mas a tecnologia revolucionária se minimiza diante da mensagem positiva.
Abraços.
Amanda:
Fico feliz de que as palavras possam lhe ter dado essa sensação de bem estar!
Beijos
Ricardo:
Pandora e Pasárgada devem ser próximas; quiçá vizinhas.
Viva la vida!
Vera:
É o que vale nesta vida e o filme é mesmo uma jornada de redenção e de descoberta.
Beijos
Maria Teresa, vi o filme e assim como você fiquei encantada pela mensagem... tbm li nas entrelinhas. Amei a analogia com o poema, ficou perfeito!
ResponderExcluirQuerida, que sorte a sua ir seguidamente à toscana, eu sou apaixonada por aquele lugar, uma síntese de história, beleza, charme e encanto...
Beijo grande!
Cacau
Amiga Teresa,
ResponderExcluirSendo assim...vamos, também quero!
Ainda não vi o filme, mas verei, muito mais agora que fiquei curiosa para conhecer esse paraíso.
Beijinhos
Ná
Cacau:
ResponderExcluirA Toscana, daqui, tem um gostinho de Pandora, você não acha?
Bjos
Fernanda:
Não perca; é uma espécie de viagem para o interior daquilo que prezamos.
Bjos
Maria Teresa
ResponderExcluirAinda não vi o filme. Tenho estado à espera que os meus filhos e nora se juntem para irmos os quatro. De vez em quando fazemos um programa a quatro ( o pai não aprecia cinema.) Só falta conseguirmos uma tarde em que estejamos todos disponíveis.
Bom Domingo.
Beijinhos
Lourdes:
ResponderExcluirEsse tipo de programa também me agrada muito. Família reunida é sempre uma dádiva.
Bom domingo para você também.
Bjos
Olá, Maria Teresa! O que mais me encantou no filme (afora os efeitos de tirar o fôlego) foi, justamente, a mensagem sobre viver em harmonia com os outros, com o ambiente! Um alerta para a humanidade dita "moderna", que não enxerga mais as coisas simples e verdadeiramente valiosas desta vida! Beijos!
ResponderExcluirOi, Cassia:
ResponderExcluirFoi assim que me vi pensando nas coisas que nos cercam, nas pessoas queridas.
Bjos
Gosto dessa expansão das obras pela leitura competente, criadora. Você sabe fazer isso...Um abraço.
ResponderExcluirNivaldete:
ResponderExcluirVou dormir sorrindo hoje...
Beijos carinhoso.