Quem viu dia igual àquele, cheio de alegria e frustração diante de uma mesma notícia? Na frente da menina, a larva se tinha tornado borboleta e a criança, que caíra na toca do coelho, virara uma mulher adulta, senhora de si e de suas opções. Talvez seja por isso que a Alice menina de Lewis Carroll, agora moça no longa de Tim Burton, ainda faça parte deste universo fantasioso, onde um chapeleiro maluco e um coelho de paletó existem para sempre. Nossos sonhos são nossos esteios para que possamos ter coragem suficiente para crescer e dizer o que queremos e o que pensamos. Para que acordemos diariamente enxergando borboletas multicoloridas iluminando nossos caminhos plenos de seriedade e de contornos definidos. Além disso, na moldura desses quadros, sempre fica um gosto agradável do bolo que nos agigantou e do chá dentro de cujo bule um dia nos escondemos. Felizmente.
(imagem: http://www.google.com.br)
OLá Teresa,
ResponderExcluirEssa criança que fomos, deve permanecer em nós, pobres daqueles que crescem muito e a esquecem! Eu trato muito bem a minha criança e gosto que ela tenha fantasias e se perca em magias!...Alice no país das maravilhas, é um dos livros que eu gostei mais, foi também dos primeiros livros que li aos meus filhos, um bocadinho todos os dias antes de adormecerem, não sei os sonhos que teriam, mas deviam ser bons!
Beijinhos,
Manuela
Esta Alice encantou-me, fez-me sonhar!... Oxalá, ao acordar, consiga também enxergar as tais "borboletas multicoloridas"...!
ResponderExcluirBeijinho por este texto tão cheio de ternura e fantasia!
Manuela:
ResponderExcluirTambém guardo a sete chaves esta minha criança cá dentro. Ela me inspira e me faz ver as lagartas transformarem-se em borboletas. Certamente os sonhos de seus filhos devem ter sido encantados!
Beijos
Caro Quicas:
Obrigada por suas palavras carinhosas. Elas me fizeram vez o mundo emoldurado de cores.
Abraços
Maria Teresa
ResponderExcluirCom este post fez-me viajar no tempo e recordar. Primeiro lembrei as minhas primeiras leituras e depois o tempo em que lia histórias aos meus filhos e aos meus alunos. É bom recordar.
Beijinhos
Lourdes
Lourdes:
ResponderExcluirFico feliz de que tenha revivido momentos cheios de ternura.
Bjos
Querida Teresa!
ResponderExcluirTantas lembranças boas, lindas vieram de repente ao meu pensamento.
Sempre to disse, mas é um facto evidente que sempre me apetece repetir quando te leio, és fabulosa!
Parabéns.
Beijo
Ná
Na Casa do Rau
Oi, Fernanda:
ResponderExcluirComo sempre, você tão carinhosa! Agradeço muito sua generosidade e sua presença sempre tão bem-vinda.
Beijos
Alice...Que delícia de fantasia: sonho, cor, poesia, valeu a disração infantil e inocente que alegra, distrai e nos leva para outros patamares mais felizes e eternos... Parabéns! RUTH
ResponderExcluirUma lindeza de filme, Maria Teresa. Com destaque especial para J. Depp, sempre perfeito em tudo que faz. Assim como o texto, sempre tão bom e tocante.
ResponderExcluirBeijo.
Ru:
ResponderExcluirA fantasia tem mesmo gosto de eternidade...
Bjos
Dade:
Também adoro Johnny Depp; vi muitos dos filmes onde a estrela dele brilha ou é doce como em Chocolate. Obrigada por suas palavras sempre tão cheias de gentilezas.
Bjos
A alma da gente suaviza ao ler e ver Alice.Vemos que os milagres acontecem na vida de cada um e que, em algum lugar, há "cogumelos" que nos fazem crescer novamente...Você, minha amiga,abre muitas vezes as portas da ternura com seus escritos. Obrigada.
ResponderExcluirQuerida Dalva:
ResponderExcluirVocê não imagina como fico feliz de saber você aqui pertinho, mais pertinho, você que sempre esteve perto.
Beijos